quarta-feira, 27 de junho de 2012

Organização procura candidatos a "Research Fellowship Program" para pesquisa em RPPN do estado de SP

Organização procura candidatos com o perfil abaixo descrito para parceria de pesquisa (campo) em RPPN paulista.
"O Programa é um pequeno programa de bolsas destinado a aumentar a capacidade de geração de conservacionistas, apoiando projetos individuais de pesquisa de campo que têm uma aplicação clara para a conservação da fauna ameaçada e lugares selvagens (wild places). Coletivamente, os profissionais que recebem essas bolsas devem utilizar metodologia de campo testada, de ciência de conservação, para os desafios que o ambiente enfrenta.
Nos últimos anos, o Programa foi re-projetado com foco no apoio ao trabalho diretamente relacionado a terras / ambientes marinhos prioritários, espécie e / ou iniciativas globais de saúde da vida selvagem, alterações climáticas, serviços ambientais / pagamentos por serviços ambientais e gestão dos recursos naturais. Informações específicas sobre estes temas poderão ser depois fornecidas aos que enviarem sua manifestação de interesse.
Os candidatos devem ser cidadãos de países em desenvolvimento, ou seja, qualquer país não definido como uma "economia de alta renda" pelo Banco Mundial em http:data.worldbank.org/about/country-classifications/country-and-lending-groups
O Programa visa apoiar o trabalho de campo da pós-graduação (Mestrado e Doutorado, incluindo Doutorado em Veterinária); no entanto, serão aceitas candidaturas de todos os conservacionistas nas fases iniciais da sua carreira. Os candidatos aprovados irão trabalhar com a equipe do Programa na América Latina.
Áreas Temáticas:
- Ecotourism;
- Community-based Conservation."
O que procuramos?
-Candidato(a)s com este perfil:
-Aluno(a) matriculado(a) ou em vias de se matricular em Mestrado ou Doutorado relacionado ao meio ambiente;
-Aluno(a) com orientador oficial ou possibilidade de obter, em tempo hábil, uma carta de garantia de orientação no curso de pós;
-Profissional com interesse efetivo e, preferencialmente, experiencia prévia em uma das 2 áreas temáticas citadas;
-Indivíduo pró-ativo, organizado, com leitura fluente em Inglês; com disponibilidade e disposição para fazer este pedido de bolsa em tempo hábil (até 1 0 de julho de 2 0 12) e para desenvolver pesquisa de campo em uma das áreas temáticas do Programa E em um dos locais de nossas parcerias - bioma da Mata Atlântica;
-Manifestação de interesse até 0 6 de julho de 2 0 12. Para Manifestação de Interesse, enviar para este e-mail:
a) um currículo resumido (2-3 pg.)
b) indicação da área temática e tema específico de interesse de seu estudo (espécie, local)
c) se possível, encaminhar pré-projeto com objetivos, metodologia e cronograma preliminares;
d) os links ou arquivos de suas principais publicações na área.
Se não houver interesse favor divulgar a potenciais interessados. Grata pela atenção.
Ana Isabel Bruzzi
OFFICIO & Ambiente S/C Ltda.
R. Pres. Alves 1387 - 8o. - 84
13 0 91-1 0 7 Campinas - SP
BRASIL
skype: anaisabelbbp

terça-feira, 26 de junho de 2012

Mais de 1.000 Guarda-parques têm perdido a Vida

Mais de 1.000 Guarda-parques têm perdido a vida em suas funções no mundo nos ultimos 15 anos, só na Republica Democrática do Congo essa cifra chega a quase 200. Precisamos de medidas urgentes para assegurar a proteção dos protetores.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Evento Promovido pela Fundação Boticario sobre Pagamento por Serviços Ambientais


Na Rio + 20 a Fundação Grupo Boticário de Proteção à natureza apresenta o Projeto Oásis, uma iniciativa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) com o objetivo de proteger áreas naturais e estimular a adoção de boas práticas do uso do solo por meio de premiações financeiras. Confira a programação.

Creación, gestión e integración de Áreas Protegidas de Montaña en Brasil y Mundo Andino

Organizado por Crescente Fértil e Mosaico Mantiqueira
Día 18 de junio, de las 13 a 15 horas, en el “Pabellón de Montañas”, Parque de los Atletas, Rio de Janeiro - Rio+20 http://pavilion.minam.gob.pe/es
*Temas de discución y debates coordinados:*
- Historia de las unidades de Conservación de montaña e integración de gestiòn proporcionada por los Mosaicos, en especial de la sierra Mantiquera, por Cecilia Serrano, Fundación Florestal.
- Gestión de las Áreas Protegidas de uso sustentable a partir de la experiencia de APA de Mantiquera por Julio Botelho, Área de Protección Ambiental (APA) de la sierra Mantiquera de Brasil.
- Historia de la Fuerza – Tarea Mantiquera por Alexandra Andrade, Instituto Oikos de Agroecologìa de Brasil.
- Perspectivas para la conservación de las montañas del estado de Sao Paulo: Mantiquera – Bocaina – Sierra de Mar – José Pedro Costa, profesor de la Facultad de Arquitectura e Urbanismo de la Universidad de Sao Paulo – USP – Brasil.
- El papel de los montañistas para la conservación y la gestión de Áreas protegidas - Silvério Nery, Confederación Brasileira de Montañiismo y escalada – CBME – Brasil.
- Gestión compartida de Áreas Protegidas Alejandro Brown – Asociación Pró-Yungas –Argentina.
- Proyecto Cumbres-Costa, Funciones de montañas protegidas - Maria Elena Foronda, Instituto de Montaña – Peru.
- Gestión de territorios de montaña en los Andes - Christian Devenish, Condesan – Peru.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Celulares com Android monitoram níveis de carbono na Amazônia

O Carbono Surui se tornou o primeiro grupo indígena a ter direito de vender compensações de carbono.
A tribo Surui, na região amazônica, está usando celulares com o sistema Android e a tecnologia do Google Earth para monitorar os níveis de carbono e o desmatamento da floresta, segundo um vídeo divulgado pela gigante das buscas. Segundo o blog Mashable, o Carbono Surui se tornou, no último mês, o primeiro grupo indígena a ter direito de vender compensações de carbono. “Iniciamos o treinamento com eles em 2008”, lembra Rebecca Moore, gerente do Google Earth. “Nós os ensinamos a colocar o mapa cultural da tribo no Google Earth e compartilhar isso com o mundo”, conta.
Vasco van Roosmalen, do time de conservação da Amazônia, explica que foram espalhados aparelhos com Android entre os índios, para facilitar o processo de coleta de informações da medição do carbono.
“É preciso medir o quanto se está prevenindo que vá à atmosfera”, explica Roosmalen. O projeto envolvendo o Google e os Surui se chama Projeto Carbono Surui.

Fonte: G1